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jogos de adivinhar qual é a musica,Explore um Mundo de Presentes Virtuais Sem Fim com a Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos Memoráveis..A crítica especializada reagiu de forma mais positiva a este trabalho da banda, considerando este trabalho como uma volta ao caminho dos primeiros discos da banda. Ainda assim, Erika Palomino, na Folha de S.Paulo, criticou veementemente o disco, especialmente a capa e as letras de Humberto, comparando o que chamou de messianismo do compositor gaúcho ao cantor e compositor baiano Raul Seixas. Fábio Rodrigues, escrevendo para o Jornal do Brasil, também critica bastante a capa do disco, além de acusar uma suposta "fadiga criativa" da banda, com a repetição de ideias e a sinalização de que a banda havia esgotado a fórmula que utilizavam. Já Mauro Ferreira, em O Globo, deu ao disco uma nota alta, elogiando a versatilidade do trio e até a inspiração de alguns versos de Humberto. Finalmente, a revista Bizz, em resenha assinada por Alex Antunes, também criticou a capa do álbum, mas elogiou bastante a sonoridade do disco dizendo que os Engenheiros finalmente se transformavam na "banda progressiva que eles sempre quiseram ser". Finaliza dizendo que o disco é bem tocado e bem produzido.,O jornalista Antônio Carlos Miguel, em resenha para O Globo, inicia dizendo que, se o grupo é óbvio, também não é nem pior nem melhor do que seus colegas de geração. Assim, elogia diversas canções no disco e entende os jogos de palavra que Gessinger utiliza para escrever como criação de imagens fortes e manipulação dos sons das palavras para produzir trechos poéticos. Ao mesmo tempo, concorda com outros críticos que a fórmula que o compositor utiliza para escrever as suas canções já está desgastada, concluindo que "o poeta está nu" e que está faltando autocrítica neste disco. Finalmente, critica o que chama de "pobreza instrumental" dizendo que "a salada de rock progressivo, balada pop e sonoridades country-gauchescas soa primária". Pedro Só, escrevendo para o Jornal do Brasil, faz uma crítica bastante elogiosa, dizendo que quem critica a sonoridade do trio gaúcho são os mesmos que aplaudem os "filhotes da inépcia punk e acham genial o faça-você-mesmo do rock" e que quem critica a subversão dos jogos de palavras de Humberto são os mesmos que "elogiam os versos auto-indulgentes de outras turmas". Na sequência, continua chamando à responsabilidade aqueles que criticam o trio sem fundamentos sólidos. Ainda assim, apesar de elogiosa, a crítica nota a insistência de temas e a repetição pela banda dos mesmos clichês. Ao final, entretanto, o saldo é positivo..
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